Não fazer nada
Se nada for feito, uma colónia atingirá o tamanho maior que lhe for naturalmente possível, que será o resultado da disponibilidade alimentar e de abrigo. Quando a capacidade desses recursos for excedida, o controlo da população surge na forma de doenças e fome. Todos os problemas associados às colónias bravias não controladas vão continuar, incluindo o barulho, o cheiro, as queixas, gatinhos a morrer e o dinheiro dos contribuintes a ser gasto com as entidades camarárias a tentar, sem sucesso, resolver a situação.
Em suma, tentar simplesmente retirar os gatos bravios do seu território – seja abatendo, realojando-os noutro local ou levando-os para um santuário – não diminui o número de animais. No ciclo da Natureza, gatos novos substituem os antigos e nada muda no que toca à superpopulação e aborrecimentos. Deixar os gatos onde se encontram e castrá-los pelo método CED é a única esperança de melhorias.